Furto de veiculo com perseguição e recuperação.

No dia 27/06/2015 por volta das 21hs00min uma guarnição da BM quando em patrulhamento rural, na localidade de Boa Vista, 6º distrito de São Lourenço do Sul, foram abordados pelo SrºF J em frente a COOPAR o qual relatou que sua motocicleta HONDA CG 150 TITAN ESD, de cor vermelha, placa ILZ6434, acabara de ser furtada. A guarnição passou a efetuar averiguações quando avistaram a motocicleta, ao tentar aborda-lo, o condutor da motocicleta empreendeu fuga, sendo acompanhado por mais ou menos dois quilômetros, onde o mesmo veio a cair ao solo abandonando a motocicleta e fugindo a pé, sendo alcançado e apreendido, F J chegou em seguida no local reconhecendo a motocicleta, o autor do furto o Sr Y G O, de treze anos de idade, foi encaminhado a laudo medico e após a DP local.

Apreensão de máquinas de jogos de azar

No dia 27/06/2015 por volta das 21hs20min, a BM foi solicitada a comparecer na Rua Dom Pedro II onde havia uma denúncia anônima de que no estabelecimento comercial conhecido como, Bar do ALU, haviam máquinas de jogo de azar, do tipo caca niqueis. Feita uma averiguação, foi encontrando em um corredor que da acesso a um banheiro, bem como a uma sala de jogos, 06(seis) máquinas caca niqueis ligadas e em funcionamento, com cinco jogadores. No local estavam jogando J C T M, D C S, J C M B, O J R, M O M. o proprietário do local é A L, todos foram encaminhados a DP local e as máquinas foram apreendidas.

"Não existe dinheiro público. Existe apenas dinheiro do pagador de impostos."

Quando um político cria projetos duvidosos, até mesmo colocando em dúvida, a sanidade de quem os cria, utilizando-se de uma das justificativas, de que o recurso a ser utilizado, vem das verbas públicas, trazemos à reflexão, a sábia e atualíssima descrição sobre a origem de todo recurso recolhido pelo estado, aqui visto no "lato sensu", da primeira Ministra da Inglaterra - Margaret Thatcher, quando dizia que "Não existe dinheiro público. Existe apenas dinheiro do pagador de impostos." 

Aí que entra, cada um de nós, inclusive os políticos, até mesmo aqueles de pensamentos criacionistas duvidosos, que na imensa fatia de 41.5% de tudo que produzimos, 151 dias do ano de tudo que produzimos, é direcionado aos cofres públicos, para serem utilizados em prol dos pagadores. Então,
de fato, não existe almoço grátis, passagem grátis e tantos outros. O medicamento que buscamos, o atendimento hospitalar, e por aí segue tantos outros direitos que adquirimos através da democracia, já estão sim, regiamente pagos. Então senhores políticos em muita vezes insanos, muito cuidado com a destinação dos recursos que não são seus.

E aos pagadores, mais cuidado ainda, na escolha de seus representantes e aproveitem para fazer uma análise dos que foram eleitos, começando pelos da nossa cidade, o que cada um tem feito com seu mandato, com a destinação dos recursos que nós suadamente pagamos.

Tenente Soares

A epidemia do Crack. É só uma questão de Polícia?

A Polícia nas últimas semanas, aqui em São Lourenço do Sul, efetuou diversas e importantes prisões de pessoas que, optaram, por N motivos, trilharem o caminho do crime, traficando e/ou aliando-se ao tráfico de drogas. Os últimos levantamentos das autoridades de saúde do RS, bem como a sociedade médica especializada em saúde mental, afirmam que, no RS, aí incluo São Lourenço do Sul, de 1% a 2% da população, fez uso de crack nos últimos tempos. Nossa cidade, que tem uma população de aproximadamente 47 mil habitantes, temos a triste notícia, de que cerca de 470 a 940 pessoas, tenham utilizado essa droga maldita, isso nos últimos meses. A Polícia prende traficantes, a Justiça, mantem preso, ou solta, quando assim deva interpretar. Os hospitais investem fortunas no tratamento de dependentes, mas isso só, não está bastando. Qual o comprometimento das Igrejas, das Escolas, do Comércio, das Indústrias, dos órgãos públicos, aí incluo Prefeitura, Câmara de Vereadores, conselhos disso e daquilo e principalmente das FAMÍLIAS. Ou a sociedade, toma alguma atitude séria de investir em educação, saúde, segurança, assistência social, infra estrutura urbana, que de às comunidades uma maior sensação de cidadania, ou ficaremos apenas a contar vítimas e engrossar a estatísticas. Essa geração de usuários, já está condenada, mas podemos investir na salvação das futuras.

Tenente Soares